Na ocasião, a secretária da Mulher, Fabrina Juliana, destacou a importância da iniciativa. “O NIOJ trabalhará integrado ao Tribunal de Justiça. Ele irá diminuir o tempo e os prazos para o cumprimento das medidas protetivas, e com isso, estamos mais próximas da mulher e dando esse suporte em tempo mais ágil, assegurando seus direitos e a garantia da vida", declarou.
O oficial de justiça, Marcos Albuquerque, também reforçou o potencial do projeto. “Paulista é uma das cidades mais interessadas em implantar o programa, como já fizemos em Caruaru. Lá, foi um projeto piloto que deu muito certo. A ideia agora é expandir para a Região Metropolitana. Enquanto os casos de violência doméstica crescem em muitos lugares, Caruaru está na contramão, e isso se deve a esse tipo de iniciativa”, declarou.
Fotos: Fabiano Alves / Secom
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