Ontem (17), segundo o calendário do Ministério do Meio Ambiente é o Dia de Proteção às Florestas. O vereador Fábio Barros (PSB) lembra os 40% de Mata Atlântica legalmente protegidos em Paulista, na Região Metropolitana do Recife (RMR), tanto de responsabilidades do município quanto do Estado de Pernambuco. Dentre as matas estão: Frio, Ronca, Jaguarana, Guararapes; lagoa Pau Sangue; Área de Proteção Ambiental (APA) do Rio Timbó; estação ecológica de Caetés etc.
Em Paulista, dos 800 hectares de Mata Atlântica legalmente protegidos, 300 hectares são de responsabilidade do município do Paulista. "A Mata Atlântica é um dos ecossistemas mais ameaçados do mundo. Ao longo dos 500 anos foi perdendo espaço para os canaviais e cidades. Mas ela ainda resiste no meio de uma das maiores regiões metropolitanas do Brasil”, contou Fábio Barros.
Segundo Barros, que foi o primeiro secretário de Meio Ambiente do Paulista e tem diversas leis em prol do meio ambiente, uma grande parte desse patrimônio não estava protegido. "Quando fui secretário de meio ambiente tive a oportunidade de criar o Sistema Municipal de Unidades de Conservação da Natureza", disse.
Ele lembrou do esforço do prefeito Junior Matuto (PSB). "O prefeito sempre prezou em desenvolver ações que fortaleçam a economia da cidade, levando em conta o meu trabalho como primeiro secretário de meio ambiente do Paulista", disse.
Confira
Lei nº. 4.330 de 19/09/2013
Lei nº 4.331 de 19/09/2013
Lei 4.332 de 27/09/2013
Lei nº 4.333 de 27/09/2013
Lei nº 4.334 de 27/09/2013
Lei nº 4.546 de 06/07/2015
Lei 4547/2015
Lei 4546/2015
Lei 4333/2013
EDUCAÇÃO AMBIENTAL
Segundo o vereador, a conservação da natureza está relacionada à educação ambiental. "A nossa população precisa conhecer, aprender e desfrutar desse patrimônio cada vez mais", contou ao parabenizar a secretaria de Meio Ambiente por realizar ações educativas nas comunidades.
COLETIVO TURURU
Fábio citou as ações de plantações de mudas, promovidas pelo Coletivo Tururu, no bairro Tururu. Em consequência da violência no local e aumento de mortes de jovens nos últimos dez anos no bairro, o Coletivo planta mudas e as nomeiam com os nomes dos jovens mortos, vítimas da violência urbana e do tráfico de drogas.
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