Comentário: O Brasil emergente com pose de rico!
O risco do populismo eleitoral
ESPECIAL - VEJA
ALIADOS NA GASTANÇA - A Força Sindical, do deputado Paulo Pereira da Silva, e o PMDB de Renan Calheiros avalizaram a irresponsabilidade, que deve ser vetada pelo
presidente Lula
Somam 323 os nobres parlamentares que, na tormentosa noite da terça-feira passada, ignoraram o equilíbrio das contas públicas, os apelos do governo e, sobretudo, o bom senso para aprovar duas medidas populistas que podem sangrar em 4 bilhões de reais por ano os cofres do estado brasileiro. Uma delas prevê um generoso reajuste de 7,7% aos aposentados que recebem acima de um salário mínimo, índice muito superior ao que o governo tem condições de pagar. A outra pôs fim ao fator previdenciário, cálculo que dificultava a aposentadoria antecipada dos trabalhadores e, com isso, minimizava a insolvência do sistema de aposentadoria público. O ruinoso projeto segue agora para o Senado.
Lá, os peemedebistas Romero Jucá e Renan Calheiros, capitães do mato do governo, avisaram aos patrões que a proposta também passará docilmente. Caberá então ao presidente Lula a impopular porém necessária tarefa de vetar a medida – e ele já mandou dizer que, para preservar a solidez dos alicerces econômicos do país, assim o fará. Não se esperava menos do presidente. Nem, por outro lado, se esperava mais dos congressistas. Cedendo gostosamente às tentações populistas que grassam em tempos eleitorais, eles ainda preparam a votação de um bilionário pacote de tungas – que, se aprovadas pelo Congresso, podem causar uma inconcebível cratera de 26 bilhões de reais nas contas públicas.
Esse pacote compõe-se de projetos que estão prontos para ir a votação no plenário da Câmara e, não por acaso, beneficiam somente funcionários públicos, uma privilegiadíssima casta de 1 milhão de pessoas, que custam cerca de 100 bilhões de reais por ano ao país. Há criação de cargos de carreira e de confiança, funções comissionadas, reajustes, equiparações salariais – enfim, contempla-se todo o vernáculo burocrático que faz brilhar os olhos dos sindicalistas, que faturam politicamente esses ganhos junto aos seus filiados, mas que apavora os demais brasileiros – aqueles que acabam pagando a conta do lucro da companheirada. Está pronta para ir a plenário, por exemplo, a criação de quase 17 000 cargos no Judiciário e 5 000 no Executivo. Outros dois projetos estipulam reajustes fabulosos para todos os burocratas do Ministério Público e do Judiciário.
Se essas propostas vierem a prosperar, para arcar com elas o país gastará a extraordinária quantia de 11 bilhões de reais por ano – o mesmo valor investido pelo governo em 2009 no Bolsa Família, o principal programa de distribuição de renda do país. Diz o cientista político Octaciano Nogueira, da Universidade de Brasília: 'O problema não é só criar novas despesas sem receita, mas também criar as despesas erradas. Devem-se privilegiar investimentos em áreas como infraestrutura, saúde, educação'.
Entre os sortilégios prestes a se materializar no plenário da Câmara, constam aberrações indefensáveis, como a emenda à Constituição que acaba com os limites para o cálculo do adicional por tempo de serviço, proposta que pode sugar quase 10 bilhões de reais dos cofres públicos. Revela-se alarmante o fato de que os autores dessas propostas não são deputados radicais de partidos nanicos, nem opositores dispostos a prejudicar o governo de qualquer maneira: são parlamentares que compõem a base aliada. O fim do fator previdenciário resultou do esforço do senador Paulo Paim, do PT do Rio Grande do Sul. O deputado Arnaldo Faria de Sá, do PTB de São Paulo, patrocina a emenda que aumenta o salário dos policiais. Regis de Oliveira, outro governista, assina a proposta que ressuscita o adicional por tempo de serviço.
A autoria desses projetos, assim como a tranquila aprovação na semana passada do reajuste dos aposentados, reforça que a dita base aliada no Congresso só é aliada quando lhe convém – ou seja, na hora de nomear apadrinhados no governo e exigir a liberação de emendas ao Orçamento. Nos momentos em que a coerência programática deve prevalecer, prevalece, ao contrário, a lei da selva política: cada um faz o que melhor for para os seus interesses. Perto das eleições, quando os interesses dos parlamentares se resumem a manter-se no poder, as prioridades deles, naturalmente, aliam-se às prioridades de quem pode elegê-los. É nesses instantes que assoma a força das categorias articuladas politicamente, como os funcionários públicos. Eles formam a plateia que dobra o Congresso, porque dobrado o Congresso se deixa ser, de modo a continuar onde está.
De um modo ou de outro, a conta dessa farra será quitada pelos brasileiros que trabalham e pagam impostos. Se o Congresso aprovar essas medidas e o presidente sancioná-las, duas coisas poderão acontecer: o governo cortar investimentos necessários para o desenvolvimento do país ou aumentar impostos – ou, ainda pior, promover ambas. 'Essa tendência de aprovar mais despesas é extremamente preocupante', afirma o economista José Matias Pereira, da Universidade de Brasília. 'A conta não fecha. Não se pode gastar mais do que se ganha. Simples assim.'
Comentário: O FMI E SUA HISTÓRIA DE AGIOTAGEM OFICAL MUNDIAL!!!
Desde 2008, FMI errou todas as projeções para o Brasil
ESPECIAL - PORTAL IG

Comentário: ESTÁ TUDO DOMINADO, AS CAMPANHA ESTÃO NAS RUAS...
Coluna de hoje na Folha
Foi um acinte à justiça eleitoral a passagem de Lula, ontem, por Pernambuco, usando descaradamente uma solenidade oficial como palanque eleitoral para Dilma. Cadê a justiça eleitoral brasileira que não reage? Nem a oposição protestou contra o uso da máquina. Dilma não é mais ministra, não deveria estar presente à cerimônia de batismo de um navio, mas veio ao Estado em campanha e teve, ainda, direito a ser recepcionada e aplaudida por uma claque chapa branca.
Uma vergonha! O presidente Lula já foi multado duas vezes pelo Tribunal Superior Eleitoral, está ameaçado de sofrer a terceira penalidade, mas não está nem aí. Porque, claro, se acha o todo-poderoso, está acima da lei e das instituições. Sua vinda a Pernambuco, com Dilma a tiracolo, foi essencialmente eleitoreira.
Com um agravante: o navio, usado como pretexto da visita oficial e de campanha, só estará pronto daqui a 120 dias, ou seja, em agosto. Em Suape, tudo foi organizado em detalhes para transformar a ex-ministra na principal estrela da festa.
Estaduais
Comentário: QUEM SE ESQUIVARÁ DAS PROPAGANDAS DIRECIONADAS???
Eduardo diz que adversários ''estão com dor de cotovelo''

“Eles tiveram a oportunidade de fazer e não fizeram. Hoje, eles estão morrendo de dor de cotovelo. Nós estamos duplicando estradas, sem vender patrimônio público”, afirmou Eduardo Campos, numa referência à venda da Celpe pelo então governador Jarbas Vasconcelos (PMDB), que aplicou parte dos recursos obtidos com a operação na duplicação da BR 232, no trecho até Caruaru. As críticas não são uma novidade, já foram feitas pelo próprio governador no ano passado.
O governador voltou a afirmar que, quando assumiu o Estado, em 2007, promoveu a “paz política em Pernambuco”. “Não percam tempo com conversa fiada nem com velhas brigas que não foram boas para Pernambuco”, advertiu Eduardo Campos. Durante sua fala, Campos ainda chegou a dizer que vai descobrir petróleo na costa pernambucana com a ajuda da Petrobras e de uma empresa portugue.
Comentário: O CLÁSSICO EDUARDO X JARBAS - DOIS EXECELENTES CURRICULUNS...BOM PARA PERNAMBUCO!
Jarbas já ganhou as ruas para recuperar terreno perdido

“Faremos um levantamento dos municípios do Interior para saber quem é quem. Queremos fazer um quadro para avaliar a situação”, alertou Jarbas Vasconcelos, que ainda reiterou suas intenções de “procurar todo mundo, inclusive as pessoas que querem desgarrar pra mostrar que temos viabilidade”.
Comentário: JOÃO PAULO COM ELEIÇÃO GARANTIDA - PLANEJA SUA CAMPANHA SOLTEIRA NA REGIÃO METROPOLITANA!!!
João Paulo na moita, aprontando para o futuro
Marisa Gibson - Coluna Diario Político

MUNICIPAIS
HOMENAGEADOS
Na Sessão desta terça-feira 11 de maio, no Plenário da Casa de Torres Galvão, os homenageados com o T´tulo de Cidadãos paulistenses, seram os Srs. Kalil Gibran, advogado e servidor da prefeitura com uma larga folha de serviços bons serviços prestados a sociedade, além de ser pessoa de ótima reputação e caráter, o outro homenageado é o professor da rede estadual de ensino, sr. Fernando Augusto - diretor da Escola Manoel de Queiroz, um profissional de educação querido por toda comunidade, que são agora reconhecidos pelo vereador Augosto Costa, autor do Projeto que contou com o voto de todos os demais vereadores.
VOCÊ CONHECE O TURURU - LOCALIDADE NO BAIRRO DO JANJA???

Francisco Marques.
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